sábado, 7 de julho de 2012

O absurdo da genialidade aturdida

Olá queridos 
Estamos vivendo um angustiante maniqueísmo. Estamos esquecendo os valores deflagrados pela família e estamos dilacerados e perdidos no turbilhão atroz deste tempo. Somos como parte destruída de uma nação que esqueceu seus filhos. Somos a angústia do trono perdido.O dilema desesperador da odisseia casuística que ilude as pessoas na treva disfarçada de prosperidade. Que ilude o homem no rarefeito dogma da espera  pelo jocoso espaço iluminado e segrega a condição varonil da mudança diante do robusto céu que anseia as pastagens eternas.
Eis que estamos postos desta forma como em um jardim perdido. De um elo egocêntrico e volupioso de ditames que atenuam a cada tempo o fiasco da odisseia humana na terra.

Psicografado por Rodrigo Angelus e ditados Por Jonas Honosther

sexta-feira, 6 de julho de 2012

O Purgatório e suas dores


Espíritos que vivem no Purgatório
Psicografado por "Rodrigo Angelus"  e Remetido pelo espirito de luz Agostinho 

REFIRO-ME AO PURGATÓRIO ALTO E MÉDIO CHAMADO TAMBÉM DE UMBRAL PELOS ADEPTOS DAS MENSAGENS DE ANDRÉ LUIZ AO MÉDIUM CHICO XAVIER 


Há legiões compactas de almas irresolutas e ignorantes, que não são suficientemente perversas para serem enviadas a colônias de reparação mais dolorosa, nem bastante nobres para serem conduzidas a planos de elevação. Representam fileiras de habitantes do Purgatório, companheiros imediatos dos homens encarnados, separados deles apenas por leis vibratórias.

Não é de estranhar, portanto, que semelhantes lugares se caracterizem por grandes perturbações. Lá vivem, agrupam-se, os revoltados de toda espécie. Formam, igualmente, núcleos invisíveis de notável poder, pela concentração das tendências e desejos gerais. Muita gente da Terra não recorda que se desespera quando o carteiro não vem, quando o comboio não aparece? Pois o Umbral está repleto de desesperados.

Por não encontrarem o Senhor à disposição dos seus caprichos, após a morte do corpo físico, e, sentindo que a coroa da vida eterna é a glória intransferível dos que trabalham com o Pai, essas criaturas se revelam e demoram em mesquinhas edificações.

Esses núcleos possuem infelizes, malfeitores e vagabundos de várias categorias. É zona de verdugos e vítimas, de exploradores e explorados. Quanto às lágrimas que vertem, recordemos que devem a si mesmos esses padecimentos. A vida do homem estará centralizada onde centralize ele o próprio coração.

Os diversos tipos de habitantes do Purgatório podem ser divididos em grupos.

Os chefes, que são espíritos inteligentes, normalmente estudiosos de magia, ávidos de domínio, odeiam quase sempre o bem e os bons. São na maioria feiticeiros. Normalmente os grandes chefes têm aparência comum de humanos. Com formas extravagantes, só se apresentam os subchefes e os subordinados.

Entre eles sempre há a disputa pela chefia. Só quando apresentam sinais de cansaço é que existe oportunidade de mudança. Mas eles, como são inteligentes, sabem que um dia terão que mudar.

Há os que trabalham com os chefes, membros do grupo, do bando. Muitos dentre eles são também estudiosos, feiticeiros, conhecedores das leis naturais. Obedecem às normas do grupo. Embora considerados livres, não são realmente, pois não abandonam facilmente o bando e recebem castigos por desobediência. Dizem gostar do que são e do modo como vivem.

Encontram-se também pelo Purgatório espíritos solitários, mas são poucos. A maioria deles vive nos grupos. Há os que vagam, em turmas de arruaceiros, entre o Umbral e a Terra.

Há os escravos, os que não servem para pertencer ao bando, trabalham, não recebem nada em troca, a não ser castigos, se não obedecerem.

Existem também os que são torturados e tratados assim, na maioria, por vingança. Assim como há os que dizem gostar de lá; há também os que consideram o Umbral o inferno, penam por vagar sem rumo, sofrendo pelos seus erros.

Muitos dos desencarnados que vagam pelo Purgatório não têm idéia de outra forma de vida desencarnada e, ao conhecer, aceitam, querem essa mudança. Outros, indiferentes, querem mesmo é continuar como estão.

A zona inferior a que nos referimos é o chamado Purgatório baixo ou colina do Haddes qual a casa onde não há pão: todos gritam e ninguém tem razão. O viajante distraído perde o comboio, o agricultor que não semeou não pode colher.
Missão BETEL - Agostinho 
interessados nesta postagem abaixo podem fazer suas perguntas que em momentos oportunos os espíritos  de luz responderão através de mensagens espirituais. 

segunda-feira, 2 de julho de 2012

O sobrenatural avançado...

O Sobrenatural avançado...

Descobrindo o rosto das pessoas na imagem do outro. Vivendo as sensações mais inesgotáveis. Caminhamos para o palco das mansidões eternas.


sexta-feira, 2 de março de 2012

Jesus era um revoltado e você?


Por conta de Sua natureza espiritual, Jesus era Um Revoltado. E não poderia ser diferente. Afinal de contas, por ser possuído pelo Espírito da Justiça não se inclinaria ao reinado do espírito da injustiça.

Todas as pessoas possuídas pelo Espírito de Deus carregam em si a revolta contra os espíritos da corrupção espiritual e moral.
Para os tais, é inadmissível ter o Espírito de Deus e, ao mesmo tempo, estar sujeito às injustiças que, no fundo, no fundo, procedem do inferno.
A permissão Divina nisto não é sinal de Sua vontade. Ao contrário, Ele tem permitido a ação dos inimigos da justiça para que Seus filhos, filhos da Justiça, venham se revoltar, lutar e prevalecer contra eles.
Isso despertará a fé dos sinceros enganados. Fá-los-á ver que há Um Deus Vivo e Todo Poderoso pronto para lhes livrar.
Foi assim no passado. A Terra Prometida não foi umbrinde. Apesar de sua promessa garantida, ela teve de serviolentada. Isto é, sua conquista custou muitas vidas. Porém, à medida que os filhos de Israel davam um passo adiante, se apoderavam daquele espaço.
A presença de Deus com eles não significava que a jornada seria fácil.
Hoje em dia, não é diferente. Comigo não tem sido diferente.
Tão certo como Deus existe, sei que Ele é comigo. Porém, nunca, jamais e em tempo algum encontrei facilidades no meu caminho.
Você mesmo conhece pelo menos uma pessoa que me odeia de graça, não é?
Há muitos anos, num belo dia, até reclamei, dizendo: Senhor, tudo tem sido muito difícil para mim. Tu sabes por quem luto e não Te está oculto os meus objetivos. Por que tantas barreiras de injustiças?
Naquele mesmo instante, o Espírito Santo respondeu: a luta é grande, mas a vitória é certa.
Imediatamente recobrei as forças e parti para o tudo ou nada. Afinal de contas, não tinha e nem tenho nada a perder.
Portanto, vai aí um recadinho aos meus perseguidores: eu vou arrebentar! E quaisquer que sejam as leis para tentar me impedir, elas servirão de apoio aos meus pés para subir mais alto ainda.
E, se o meu Senhor permitir que vocês me matem, saibam que as sementes plantadas frutificarão muito mais do que quando estava vivo.
Sejam abençoados os que assumem a fé viva no Deus Vivo!
“Deus é justo juiz, Deus que sente indignação todos os dias.” Salmo 7.11

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Do Islã para o cristianismo

A leitura da fascinante autobiografia de Muhammad Moussave (foto) em que narra sua conversão do Islã para o cristianismo mostra os milagres da graça e da correspondência humana, de um lado, e de outro a terrível dureza da lei islâmica e a perseguição em relação aos cristãos. “O Preço a pagar”, título do livro, resume bem o que teve que passar essa alma de escol para ser fiel ao chamado da graça.Após sua conversão ele adotou o nome de Joseph Fadelle.
Muçulmano de importante família
Fadelle pertencia a uma das mais importantes família muçulmanas chiitas do Iraque, o clan Moussavi. Seu pai, como chefe do clan era uma espécie de juiz e resolvia as pendência entre os membros do clan. Ao mesmo tempo era detentor de grande fortuna e prestígio.
Em 1987 Fadelle foi convocado para o exército do Iraque, então sob o domínio de Sadam Hussein, em plena guerra desse país com seu vizinho, o Iran. A essa altura ele tinha 23 anos e era solteiro.
Enviado para uma guarnição na fronteira com o Iran, ele foi alojado num quarto juntamente com um cristão. Ao saber que ia ficar com um cristão ele ficou indignado, pois como muçulmano e de uma família que descendia de Maomé, isso era uma insulto.
O desafio: você entende o Corão?
Mas, o cristão, de nome Massoud, era mais velho do que ele e o acolheu com gentileza, de modo que, pouco a pouco as prevenções foram caindo. Fadelle concebeu o plano de convertê-lo para o Islam. Numa ausência de Massoud, vendo entre seus livros um com o título Os Milagres de Jesus, ficou curioso e começou a lê-lo. Ele não tinha a menor idéia de quem se tratava, pois no Corão Jesus é chamado de Isa, mas ficou encantado com os milagres, como o das Bodas de Caná e atraído pela figura de Jesus.
Porém, ainda com o desejo de converter Massoud ao Islam, um dia perguntou-lhe se os cristãos tinham também um livro sagrado, como o Corão. Tendo tido a resposta de que os cristãos tinham a Bíblia ele pediu para vê-la, achando que seria fácil refutá-la.
Para surpresa sua, Massoud negou-se a mostrar o livro cristão e lhe fez uma pergunta surpreendente: se ele tinha lido o Corão. Tal pergunta era ofensiva para quem tinha sido criado no Islam, mas ele respondeu apenas que o tinha lido. Então veio a nova pergunta, esta sim, embaraçante: “Você compreendeu o sentido de cada palavra, de cada verso?”
Conta o futuro cristão que essa pergunta penetrou-lhe no cérebro como um dardo incandescente,pois, segundo o Islã o que importa não é entender o Corão, mas apenas lê-lo. Diante de seu embaraço, seu companheiro fez-lhe a seguinte proposta: que ele lesse de novo o Corão, mas agora procurando entender cada frase; depois disso ele lhe emprestaria o livro dos cristãos.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Se ecumenismo fosse mistura...

Não queremos menos católicos ou batistas queremos homens novos disposto a anunciar aos telhados o tempo da volta de Cristo ao mundo. Ele já está chegando. Já sentimos na terra seus sinais. 




Por: Jonas Honosther


A causa ecumênica tem um apelo forte nesse nosso mundo dividido, competitivo, violento. É sempre muito simpático falar de paz, reconciliação, encontro fraterno, parceria na construção dos valores do Reino. Apesar de toda a carga positiva da proposta, às vezes pairam nos corações e mentes alguns receios, hesitações, questionamentos. Há pessoas muito sinceras e bem intencionadas que se perguntam: Posso mesmo acolher a outra Igreja como parte da minha família de fé? Ao fazer isso não estarei diminuindo, relativizando a minha própria Igreja? Não corro o risco de misturar tudo e perder a identidade? Não ficarei menos católico ou menos presbiteriano, ortodoxo, anglicano, luterano, batista, metodista... se for capaz de dar valor a outras Igrejas e me aproximar delas?

Se ecumenismo fosse mistura, esses e outros receios teriam muita razão de ser. Se fizéssemos a mistura estaríamos criando mais um modo de ser Igreja em vez de caminhar para a unidade. Seria uma divisão a mais. Não é isso que se quer. Na verdade, a primeira condição para alguém ser de utilidade no trabalho ecumênico é a solidez do seu compromisso com a própria Igreja, a firmeza da sua identidade dentro da sua denominação. A pessoa entra no diálogo ecumênico como representante da sua Igreja. Espera-se que, através da fidelidade desse(a) irmão(ã), os outros possam ter um bom retrato daquela Igreja. Um luterano insatisfeito com sua Igreja, por exemplo, estaria mal qualificado para ajudar um católico, um anglicano a dar valor à Igreja luterana. O mesmo vale para qualquer outra denominação. É parte do objetivo do trabalho ecumênico tornar conhecido o que cada Igreja tem de melhor. Só mostra o melhor da Igreja quem se sente bem, feliz com ela. Esse “mostrar o melhor” não é o mesmo que fazer propaganda para convencer o outro. É simplesmente partilhar com alegria tudo de bom que a proposta cristã tem conseguido criar.

Nossas Igrejas não são o objetivo final da nossa fé. Se fossem, estariam ocupando o lugar de Deus – e isso se chama idolatria. Elas são instrumentos. Mas são instrumentos preciosos, amados, que, antes de construir algo bom no mundo, contribuem para construir a nossa própria personalidade. Por isso, normalmente não dizemos: eu participo da Igreja tal. Dizemos: sou metodista, sou anglicano, sou católico, sou batista... A Igreja é parte de nós – e é assim mesmo que deve ser. Quem não tem nada para dizer não contribui para o diálogo. Se enfraquecemos as Igrejas, estaremos dando prejuízo ao próprio cristianismo. Não queremos que as Igrejas se confundam, se assimilem, se desmanchem num conjunto sem forma... Unidade não é uniformidade. A unidade que queremos é a diversidade reconciliada. São os diferentes se querendo bem, se respeitando, fazendo parceria, alegrando-se mutuamente com tudo de bom que conseguem realizar.

Ás vezes alguém pergunta: Uma Igreja que tem compromisso ecumênico pode continuar chamando gente para sua comunidade, apresentando-se como caminho para quem quer ser cristão (em outras palavras: pode ser missionária)? Sem entrar em competição com outras Igrejas, cada Igreja não só pode como tem a missão de crescer na medida em que o seu crescimento é também o crescimento do rebanho de Jesus. O compromisso ecumênico não atrapalha. Se ele for parte da identidade da própria Igreja pode ser até um atrativo a mais. A Igreja terá mais uma coisa boa a dizer sobre si mesma: aqui respeitar e valorizar os outros cristãos faz parte do nosso jeito de viver o evangelho.

Não se espera que alguém participe de convívio ecumênico e volte para casa menos católico, menos batista, menos ortodoxo... O que se espera é que essa pessoa, firme na sua identidade religiosa, goste de ser um embaixador da paz e do diálogo. Um embaixador representa sempre o país que o enviou: contribui para que outros gostem da sua terra e volta para casa com condições de ajudar seus compatriotas a ver com simpatia o lugar onde foi bem acolhido.

O diapasão religioso

Todos de braços dados em nome de Cristo seria melhor?

Por: Rodrigo Araújo

De um lado temos o ritual materialista e elitista que não reconhece a verdadeira História de Cristo na terra pregada pela Igreja Católica romana e seus terríveis  equívocos históricos e de outro lado a plena percepção luterana que diante de varias denominações se perde pela falta de fundamentação universal. Estamos entre a cruz e a espada. Porque na terra, território de grandes batalhas espirituais, estamos assistindo o final de uma época para o transcender de outra. Qual seria mesmo a Igreja de Cristo na terra ?
Eis tudo!